Dilma Rousseff possivelmente perderá o cargo de Presidente até 31 de Agosto de 2016

Dilma   Rousseff   possivelmente  perderá o cargo de Presidente  até 31 de Agosto de 2016
                                ( visão  espiritual   - não é predestinação  )


Para  alguns  uma alegria total , festa, manifestações  ; e para outros  motivos de tristeza, criticas. manifestações. A  instabilidade política, crise econômica, desemprego, inflação, corrupção , ganância e poder  Esses são alguns dos ingredientes que inflaram um longo processo de renúncias e impeachments na América do Sul e no mundo .
De acordo com os sonhos  de Jucelino Luz,  que previu vários  acontecimentos no mundo, desde o impeachment do então presidente Fernando Collor, em 1992, nossos vizinhos já viram dez presidentes serem obrigados a deixar o comando do país.
A frequência de afastamentos na década de 1990 fez a América do Sul gerar desconfiança no exterior. Diziam que os países tinham substituído o golpe militar pelo impeachment.
Embora internacionalmente houvesse a crítica de fragilidade política, o afastamento de Collor foi interpretado como amadurecimento da democracia, após o fim do regime militar.
Jucelino Luz corrobora a tese de que os casos de afastamento de presidentes na América Latina mostram um fortalecimento da democracia na região  e  a não aceitação  de desmandos Políticos ( rejeição  ao Sistema Político vicioso  e  em boa parte desonestos com a população  que os elege )
Jucelino Luz  destaca que isso ocorre pela herança de regimes ditatoriais.
O impeachment de Dilma,, poderá  ser  efetivado até 31 de Agosto de 2016 ,  entretanto, não se justifica que o problema pode acabar ... “Existe a possibilidade de aumentar a crise política e instabilidade social, se nada for feito imediatamente "    Não  estou fazendo avaliação  de mérito  ,apenas  da condição econômica que hoje o país se encontra.
 Ou  seja, o rombo econômico  já existe , o afundamento  das estruturas já foram cavadas  pelas más administrações dos últimos anos  ...   E nada foi feito  para evitar  esse “ caos  “  uma parcela desses efeitos  cabe aos   Políticos  com  culpa assinada , no sentido de deixar de criar  e aprovar  leis    e  medidas severas  contra a corrupção, crimes hediondos  , imunidade  Parlamentar  .  Ao invés disso, muitos deles ainda se aproveitaram desse bolo cheio de recheios – todavia, podre no fermento -  para angariar recursos ( dinheiro ilícito )  em  benefício próprio.

A queda de qualquer Presidente não é favorável para a imagem do Brasil - uma pena , ter que chegar ao ponto desse nível. 


        Presidentes  e ex-Presidentes na mira de investigações :
A derrota de Evo Morales  no referendo boliviano, à quem muitos viam como o último moicano da esquerda bolivariana, marca uma mudança de ciclo evidente na América Latina  ; que começou com a derrota de Cristina Kirchner , que hoje vem sendo investigada   na Argentina; o Presidente do Peru Ollanta Humalla ,sendo investigado pela Polícia Federal; a renúncia do Presidente da Guatemala Otto Perez Molina , que lhe foi retirado a imunidade por parte do Congresso Nacional, para que se pudesse ser julgado como pessoa comum; o cerco apertando cada vez mais , contra o Presidente Maduro da Venezuela, provavelmente com grandes escândalos futuros ; Hillary Clinton , dos  EUA ,na mira de alguns escândalos futuros e investigações podendo até correr o risco da inversão nas eleições – hoje , já sofrendo também de alguns problemas de saúde , segundo visões premonitórias ( mantido em segredo pela Assessoria ) ,  Depois de anos de grande crescimento e inclusão social, a crise econômica  e uma sociedade latino-americana nova   com gerações exigentes que demandam mais e melhor democracia e não toleram a corrupção nem o poder absoluto, estão derrubando um a um quase todos os Governos da região.













História de Presidentes que perderam seus cargos :

No Equador, foram três os presidentes depostos desde 1997. Em 2003, foi a vez do presidente da Bolívia, Gonzalo Sánchez de Lozada, renunciar ao mandato após pressões populares. A decisão de exportar gás boliviano à América do Norte por um porto chileno a preços baixos motivou uma série de manifestações. O mesmo processo ocorreu com Carlos Mesa, que assumiu a presidência, em 2005. No Paraguai, em 1999, o então presidente Raúl Cubas Grau fugiu do país, alvo de revolta cujo estopim foi a morte do vice-presidente Luis María Argaña. Um ano depois, foi a vez do então presidente do Peru, Alberto Fujimori, renunciar ao mandato. Acusado de uma série de crimes, como corrupção e até sequestro, ele renunciou ao cargo em viagem ao Japão, onde pediu refúgio político. Em 2001, o presidente argentino, Fernando de La Rua, renunciou ao mandato após uma série de protestos que culminaram na morte de mais de 30 pessoas. O país estava em recessão havia três anos e a população exigia mudanças na economia.
O último presidente deposto na América Latina foi o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, cujo impeachment foi aprovado pelo Senado, em 2012, por mau desempenho político.  Jucelino Luz  diz que a maioria dos casos de destituição na América Latina tem a ver com corrupção e má gestão dos recursos públicos. “É um sinal favorável do fortalecimento da democracia na região”.
Contra a corrupção – povo mais atento e Justiça presente ...

Em todos os países há uma linha comum: os protestos exigem maior transparência, luta contra a corrupção e uma troca geracional. A Bolívia foi o país com maior crescimento econômico do eixo bolivariano. No entanto, como aconteceu a seus correligionários, diante do enfrentamento da economia e do surgimento de casos de corrupção, optou por defender-se recorrendo a um discurso do qual os cidadãos parecem já cansados: uma conspiração orquestrada pelos EUA.
Esperamos que todos tenham um futuro melhor seja quem for nosso futuro Presidente da República do Brasil - que hoje vem  sendo ocupado  por Michel Temer , finaliza Jucelino Luz
Mário  Ronco Filho  - jornalista  ( repórter )





Dilma cargo em alto risco , Hillary Clinton e Cristina Kirchner


Dilma political office   at risk , Hillary Clinton and Cristina Kirchner


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